quinta-feira, 23 de setembro de 2010

John Locke na Revolução Inglesa.

A revolução Inglesa de 1788 foi a primeira manifestação da crise do absolutismo e o fim definitivo da possibilidade de existência da monarquia absoluta na Inglaterra. A teoria do direito divino dos reis ficou abalada. A Revolução concretizou em definitivo a vitória do Parlamento e o princípio de que o rei reina, mas não governa . Guilherme recebeu a coroa do Parlamento, ou seja, a Revolução registrou a supremacia do modelo parlamentar de governo, no qual os ingleses haviam sido os precursores e que serviu de exemplo posteriormente para inúmeros países.
John Locke foi o grande teórico da Revolução. Sua obra fora publicada entre 1685 e 1720. Refutou a monarquia absolutista e defendeu o governo liberal em seu livro Tratado sobre o governo civil . Para ele o governo deve ser exercido pelo Parlamento, que representa os interesses do povo.
"Quem tiver o poder legislativo ou o poder supremo de qualquer comunidade obriga-se a governá-la mediante leis estabelecidas, promulgadas e conhecidas do povo, e não por meio de decretos extemporâneos. o legislativo não deve, nem pode transferir o poder de elaborar leis a quem quer que seja, ou colocá-lo em qualquer outro lugar que não o indicado pelo povo".

3 comentários:

  1. Muito bom fazer essa relação entre Locke e a Revolução Inglesa. Estou vendo que seguiram minha dica.. Estejam bem empenhados para explicar isso na sexta-feira, dia 01/10, quando apresentaram o trabalho de vcs. Pena que nenhum seguidor postou algum comentário

    ResponderExcluir
  2. Há um grande erro na primeira linha do texto que compromete a confiança no resto do escrito. Primeiramente, a Revolução Inglesa, teve diversas fases e, portanto, não pode ser resumida em uma data. Ademais, em 1788 não ocorreu nenhum evento revolucionário inglês. Foram cem anos, em 1688, antes que ocorreu a Revolução Gloriosa, que deu fim ao conjunto de revoluções inglesas do século XVII

    ResponderExcluir
  3. gostei muito do texto.Ele foi bem escrito ,porém não usou palavras de extrema formalidade apesar do erro na primeira linha.

    ResponderExcluir